quinta-feira, 10 de julho de 2008

Oops!

INNOVATION
Oops!
Accidents lead to innovations. So, how do you create more accidents?
By Robert D. Austin, Lee Devin and Erin Sullivan
Posted July 7, 2008
MIT Sloan Review
http://sloanreview.mit.edu/wsj/insight/innovation/2008/07/07/?display=print

Gostei de partes do artigo. Eu acho essa história de "Oops" cada vez mais lenda urbana.
No artigo os autores sugerem estretégias para os Oops acontecerem com mais frequencia. Até aí tudo certo. Mas inovação necessita uma boa dose de planejamento, estratégia e propósito. Criar "acidentes com propósito" é definir processos.

Um comentário:

DMNE disse...

LET INNOVATORS COLLECT IDEAS

Sou um adepto incurável disso. Colecionar lixo para usar depois.
Talvez aprendi com meus 2 avós que tinham vidros de maionese lotados de parafuso. Quando os visitava sempre ia nos potes de parafuso procurar algum diferente... esparramava tudo e depois guardava.

Iniciei minha propria coleção... de tudo. Tampinhas de garrafas, arruelas e porcas encontradas nas sargetas e calçadas, maço de cigarros, chaveiros, pregos entortados, agora... mais experiente... e mais limpo...
Vou na loja de ferragens e fico quase que uma hora olhando os mostruários e modelos de peças mecânicas diferentes sem nem saber onde ou como são usadas. Aí pergunto para o balconista para tirar minha dúvida. Já pensei em meia duzia de aplicações diferentes da descrita. Aí aprendo o uso correto.
Mas, desenvolvi um pouco meu cardápio de idéias.

Hoje modernizei e ao invés da coleção real tenho uma virtual e atualizada... a propria loja. (Sim, tenho os vidros com meu estoque particular de bugigangas, parafusos, conectores, tubinhos, etc)

Fica minha sugestão para nós gestores estimularmos a coleção de "lixos" sem uso momentâneo. Espaço para armazenagem. Coisa difícil. Essa história de "clean desk" tudo bem, mas o armário e gaveta fechada eu guardo aquilo que eu quiser, certo?


"Painters and product developers keep sketchbooks. Innovators of all stripes keep "junk," as one designer called it, against the day when, leafing through a notebook or tidying a shelf, they have an "Aha!" moment.

Managers should support those tendencies—both by providing space for the collections and by endorsing the practice, instead of making it seem peripheral to "real" work..."