sexta-feira, 30 de maio de 2008

C.K. Prahalad: The New Age of Innovation

A new book from the Bottom of the Pyramid guru lays out the new landscape of business, driven by consumer co-creation and service customization

Não deixe de assistir aos vídeos no site da Business Week

http://www.businessweek.com/innovate/content/may2008/id20080519_851847.htm

BW May 19, 2008, 10:52AM EST

The Social Media Groundswell - Making the most of Wen 2.0 World

INNOVATION PODCAST

Charlene Li, the co-author of the new book Groundswell: Winning in a World Transformed by Social Technologies talks about how companies are tapping into social media to talk with customers rather than at them.


From Business Week

http://www.businessweek.com/mediacenter/podcasts/innovation/innovation_05_27_08.htm

quinta-feira, 29 de maio de 2008

nosso cérebro é doido !!!

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea,

não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso,

a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm

no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê

anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos

cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Sohw de bloa!

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4

M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R

CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O!

NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45

N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O

CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M

PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R

B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!

P4R4BÉN5!

domingo, 18 de maio de 2008

Share numa visão holística

Há várias classificações para calcular share:
market share
pocket share
share of mind
e recentemente aprendi que existe o share of soul.
Pense nisso.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

O que, afinal, matou o gato? por Abraham Shapiro

Ouvi dizer que o padre paranaense que voou com balões de festa e desapareceu agiu como um louco. A pessoa justificou: "O sujeito nem sabia como operar um GPS! Levou o aparelho e quis aprender a usá-lo só quando o vento mudou a sua rota e o empurrou para dentro de uma tormenta em alto mar". Eu não achei graça. Não só por respeito ao imprudente sacerdote cristão, mas por seu comportamento refletir um vício. Talvez tenha sido uma trágica faceta da cultura na qual vivemos. É raro ver pessoas que dêem valor a procedimentos básicos. Brasileiro não precisa de instruções. Acha que sabe. Não fosse obrigatório o ensino de primeiros socorros na habilitação de motoristas, só bombeiros e salva-vidas teriam que aprender as técnicas. Nós gostamos mesmo de tirar o aparelho da caixa, ligar e ver o que acontece. O manual? Quem precisa de manual? Um lugar onde isto se confirma é a empresa. Para muitos, treinamento é coisa de americano ou de soldado. É assustador o contingente de funcionários que atuam durante anos e anos nos mais diferentes postos, sem jamais terem sido convenientemente informados sobre o que fazer, como fazer e qual o padrão de eficiência que devem atingir. Enquanto isso, o diretor questiona seu staff – quando não caríssimos consultores – sobre como melhorar os resultados.Uma das saídas clássicas é investir em propaganda. Pequenas fortunas são gastas em publicidade para garantir a demanda de produtos ou serviços. Mas comprometimento do time com a satisfação do cliente não é assim que se consegue. E venda alguma é consistente ou sustentável sem comprometimento. O que ocorre? A resposta é simples. Falta suprir os funcionários com as instruções básicas - isso está nos livros, é básico. Mas quem precisa de livros?Aprendizagem é o princípio de tudo. É a base. Uma pessoa que acredita no estudo e se mantém nele está em constante desenvolvimento e diferencia-se da massa alienada e estagnada.Nós temos praticado o oposto do que deveríamos. Desprezamos conhecimento por insana convicção. Isso vem de cima. Por isso, em muitas áreas estamos sempre na estaca zero.Temos feito da eficiência uma escrava da sorte. E, quando é a sorte quem governa, os riscos de insucesso são absurdos. É uma loteria. A história de que a curiosidade matou o gato está mal contada. O gato não era curioso. Ele confiava demais em si mesmo. Se curioso de fato fosse, teria lido o manual de instruções e, decerto, ainda contaria, a seu favor, aquele antigo e garantido saldo de sete vidas.

06/05/2008, HSM on line

Abraham Shapiro é coach e consultor especializado em lideranças, equipes de vendas e relacionamento com o cliente.

Blogs servem para alguma coisa?




Não pergunto que benefício os blogs trazem para os blogueiros. Para a sociedade essa é uma questão irrelevante. Interessa-me a serventia que os blogs possam ter para sua majestade o leitor. Antes de responder, vamos esclarecer uma coisa: ficam de fora dessa conversa os blogs inexpressivos como aqueles muito exibicionistas, os que foram criados para zoar ou os que não passam de uma tentativa desesperada de comunicação com o mundo da parte de quem não tem nada a dizer. Notaram que estou incluindo o meu próprio blog no grupo daqueles que podem apresentar alguma relevância, certo? Pois então vamos raciocinar.


Na Era de Gutemberg havia uma aldeia de 1.000 habitantes onde todos liam as obras que 10 habitantes escritores publicavam. Nessa aldeia, havia muitas pessoas com vontade de se tornar escritores, mas por causa dos custos altos somente 10 conseguiam furar a barreira imposta pelo modelo e publicavam suas obras. Graças a um mecanismo natural de regulação, as obras eram publicadas em quantidade proporcional à capacidade de leitura dos habitantes.


Com a chegada da Internet, os custos caíram, as facilidades aumentaram e agora qualquer habitante pode publicar suas obras se quiser. A aldeia passou a ter 100 escritores. No entanto, a capacidade de leitura dos habitantes continuou a mesma porque, além de ler, eles trabalham, saem passear, etc. A Internet expandiu a oferta, não a demanda.


Essa expansão na oferta de textos, em si, não significa nada. Para interpretar o valor da mudança na pequena aldeia vou invocar duas entidades que se alternam em minha cabeça: otimístio e pessimístio.


Pessimístio: aumentar o volume de texto em circulação não representa ganho para a sociedade. Os dez autores de antes eram os melhores e, por isso, eram publicados. Os 90 autores que entraram no circuito não passaram pelos filtros do sistema anterior. Na melhor das hipóteses são divulgadores. Com sua entrada no circuito esses autores apenas drenam a atenção do leitor gerando uma sobrecarga de informação para quem poderia se manter focado em autores top.


Otimístio: a pequena aldeia tem bem mais de dez autores qualificados para publicar seus textos. A demanda restrita impõe um funil muito estreito aos potenciais escritores, deixando inéditos autores de quilate respeitável.


Quem teria razão? Otimístio ou pessimístio? Quem sabe invocando a opinião de Equilibradium.


Posted by Radamés Filed in Mundo Digital

Enviado por Sheila Borgato

terça-feira, 6 de maio de 2008

Palestra de Brian Dyson (ex-presidente da Coca-Cola)

"Imagine a vida como um jogo, no qual você faz malabarismo com cinco bolas que são lançadas no ar...
Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.
O trabalho é a única bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras são de vidro.
Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas.
Entendam isso e assim conseguirão o equilíbrio na vida".

Como?

Não diminua seu próprio valor comparando-se com outras pessoas.
Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.
Não fixe seus objetivos com base no que os outros acham importante.
Só você tem condições de escolher o que é melhor para si próprio.
Dê valor e respeite as coisas mais queridas de seu coração.
Apegue-se a ela como a própria vida. Sem elas a vida carece de sentido.
Não deixe que a vida escorra entre os dedos por viver no passado ou no futuro.
Se viver um dia de cada vez, viverá todos os dias de suas vidas.
Não desista enquanto ainda é capaz de um esforço a mais.
Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.
Não tema admitir que não é perfeito.
Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.
Não exclua o amor de sua vida dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas. Corra atrás de seu amor, ainda dá tempo!
Não corra tanto pela vida a ponto de esquecer onde esteve e para onde vai.
Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.
Não use imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se pode recuperar uma palavra dita.
A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.
Lembre-se: Ontem é história.
Amanhã é mistério e
HOJE é uma dádiva. Por isso se chama "presente".

sábado, 3 de maio de 2008

Sharing Global Supply Chain Knowledge

Ótimo artigo do MIT sobre Gestão do Conhecimento.
Não deixe de ler os artigos relacionados. São de 2005 e 2006 mas valem a pena.

The Dark Side of Close Relationships

The 12 Different Ways for Companies to Innovate

Celular de Tapioca!!!!

Essa é boa! Veja esta inovação da Nokia.
Acesse a sessão de Green Business da BW

Finding Your Company's Great Thinkers

Tenho lido muito sobre open innovation, ideágoras (Mercado de Idéias), colaboração em massa e sobre a habilidade das empresas em fazer conexões fora da empresa e entre os cérebros mais brilhantes do mundo. Afinal, não é por acaso que este blog se chama Conectia. Um dos casos mais famosos é da P&G, Connect and Develop (leia o case publicado na HBR).

Neste artigo da BW (clique aqui para acessar o link) os autores fazem o contraponto: os talentos podem estar dentro da própria empresa. É preciso dar a chance para que eles se revelem. Segundo os autores, da mesma forma que se pode inovar no próprio processo de inovação olhando práticas de empresas que têm características semelhantes à sua, na empresa existem pessoas brilhantes que estão fora do processo de desenvolvimento de produtos ou do marketing que podem incrementar a inovação.

No artigo eles dão 3 dicas. As 2 primeiras já são bem manjadas e praticadas há muito tempo por empresas como a Google e a Ideo (leia The art of Innovation, de Tom Kelley, fundador da Ideo). A terceira é portanto a mais relevante e inspiradora.
  1. Incentivar diversão e jogos: lançar desafios para toda a organização (não entendi onde está a diversão. Promover uma atmosfera mais livre e alegre, onde as pessoas possam relaxar e desviar a tenção do problema, além de unir o time é muito mais produtivo)
  2. Graffiti nas paredes: rabiscar, colar, escrever idéias soltas e depois fazer as conexões (dica da Leti: não é um brainstorming num flip chart gigante. O objetivo é soltar as "wild ideas". Fizemos este exercício na Natura com a ajuda da consultoria Dobra Aprendizagem)
  3. Melhore seu próprio perfil: participe sempre que puder destes exercícios, ser um catalizador de idéias, que com seu entusiasmo e energia inspire outras pessoas a serem mais engajadas.

E o artigo termina com uma frase que eu adorei:

"People who help organizations identify and engage great thinkers are prized. And so are the great thinkers. "

Como estimular o Empreendedorismo "Tech"

Este é um artigo muito interessante escrito por Vivek Wadhwa que saiu na BW sobre o empreendedorismo nas empresas de tecnologia. Segundo uma pesquisa recente, ao contrário do que se pensa, os empreendedores não começam suas empresas aos 20 anos. Eles têm experiência, cabelos grisalhos e a média de idade é de 39 anos. Há mais empreendedores com mais de 50 anos do que de 25! Isto quebra o estereótipo de que os empreendedores são recém saídos das escolas de pretígio e começam suas empresas no fundo da garagem. Ícones deste mito são Steve Jobs e Bill Gates.

O economista Richard Freeman, que colaborou com Wadhwa na pesquisa, diz que poucas pessoas nascem com a habilidade de ser empreendedor, mas muitos aprendem nas escolas e com a experiência. In other words, entrepreneurs can be made (BusinessWeek.com, 10/30/06). The key is to offer the tools needed to more age groups.

How to Foster Tech Entrepreneurship

O maior mercado na Terra

Estes 2 artigos foram publicados numa coleção especialda McKinsey sobre o potencial de mercados de baixa renda.

Em um país, as pessoas pobres emprestam cinco pesos como credores informais e combram reembolso de seis, geralmente dentro de uma semana. As pessoas de baixa renda sofrem de falta de opções e de informação. Suas opções foram limitadas devido as empresas terem sido relutantes em entrar nestes mercados. Estes artigos mostram que grandes empresas de reputação financeira e de negócios do varejo estão agora encontrando formas de fazê-lo rentável.

A grassroots approach to emerging-market consumers

Extending financial services to Latin America's poor

Dica: Cadastre-se no site da McKinsey que tem artigos excelentes sobre diversos assuntos.