- Mapeamento - de competências, de melhores práticas, do conhecimento existente na organização, da rede de especialistas e de processos internos.
- Desenvolvimento de bases de dados - de projetos, produtos, clientes e fornecedores, bancos de idéias e/ou de problemas.
- Uso efetivo de ferramentas de TI, por meio de portais, intranet e fóruns virtuais;
- Aquisição ou compra de conhecimento - consultorias, treinamentos e cursos.
- Educação corporativa - escolas, percursos formativos e teatro.
- Promoção de concursos e prêmios para inovação e idéias.
- Elaboração de documentação - manuais de produto, boletins e clipping;
- Compartilhamento de conhecimento tácito por meio do desenvolvimento de comunidades de aprendizagem e de prática, sistema aprendiz, job rotation, coaching;
- Ações voltadas a inteligência competitiva – desenvolvimento de redes de observadores, sistemas de coleta e análise, mapeamento do mercado e benchmarking.
- Desenvolvimento de “espaços” para compartilhar conhecimento - reuniões e grupos de debate, salas de encontro, espaços de trabalho compartilhados e “cafés do conhecimento”.
- Atividades de aprendizagem coletiva - revisão de projetos, registro de lições aprendidas, conselhos para avaliação de projetos e comitês de inovação.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Promovendo a capacidade de inovação
Este artigo de Lia Krucken publicado na HSM on line traz um radar de práticas e ferramentas que promovem a inovação e a gestão do conhecimento nas empresas com base numa pesquisa realizada com 29 empresas. A lista pode ser um bom ponto de partida para mapear as iniciativas existentes na empresa e as que demandam desenvolvimento.
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